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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Benefícios da atividade física para redução do estresse


O ser humano está exposto, a todo tempo, a estímulos que podem tirá-lo de sua homeostase (equilíbrio interno). A resposta a esses estímulos é conhecida como estresse.
O estresse gera no organismo humano uma série de modificações fisiológicas que levam a alterações físicas e emocionais. Dependendo do tempo de exposição ao fator estressante ou à habilidade que uma pessoa tem de lidar com o fator estressante, o grau de estresse pode ser maior ou menor.
De acordo com LIPP (2001), há quatro fases de estresse: a primeira delas é conhecida como fase de alerta; a segunda como fase de resistência; terceira, fase de quase-exaustão e a última fase é conhecida como fase de exaustão. Cada fase apresenta um grau de alterações físicas e emocionais.
O estresse em sua fase inicial pode até ser utilizado de maneira benéfica. No entanto se o tempo de exposição a ele é prolongado, o ser humano pode sofrer alterações emocionais e físicas que podem ser prejudiciais ao seu bem-estar.
Uma das formas conhecidas de combater o estresse e evitar que uma pessoa sofra alterações que a leve a graus mais altos de estresse é a prática de atividade física. Esta prática possibilita a liberação de substâncias benéficas ao organismo, favorecendo: diminuição da tensão física, melhoria do sistema imunológico, bem-estar, entre outros.
Consulte sempre um especialista, para saber quais as atividades físicas se adéquam à sua condição física.








Referências e indicações de leitura:


LIPP, M. N. e MALAGRIS, L.N. O stress emocional e seu tratamento. In: Bernard Range (org.). São Paulo: Artes Médicas, 2001.

http://www.estresse.com.br/

domingo, 17 de julho de 2011

Tabela Complementar e mais direcionada

TABELA DE GASTO CALÓRICO DAS ATIVIDADES FÍSICAS

Na tabela a seguir você encontrará as principais atividades físicas. Para usar a tabela: localize a(s) atividade(s) física(s) que você pratica regularmente. Multiplique o valor encontrado na coluna ‘Cal/min’ pelo tempo em minutos que você pratica a atividade. O resultado é o gasto calórico total da atividade selecionada.



ATIVIDADE - CAL/MIN

Alongamento - 5,4
Judô, Karatê - 15,0
Bicicleta (9 Km/h) - 4,9
Mergulho - 15,8
Bicicleta (15 Km/h) - 7,7
Musculação - 8,9
Basquete - 10,6
Natação Costas - 13,0
Caminhar (Plano) - 6,1
Natação Crawl - 9,8
Caminhar (Acident.) - 6,3
Natação Peito - 12,4
Circuit Training - 14,2
Patinação - 6,4
Correr (5’00”/Km) - 10,4
Squash - 16,3
Correr (5’30”/Km) - 14,8
Step - 10,1
Correr (7’00”/Km) - 16,0
Tênis - 8,4
Dança de Salão - 3,9
Tênis de mesa - 5,2
Futebol - 10,7
Trabalho Doméstico - 4,6
Gin. Aeróbica - 8,1
Voleibol - 3,8
Gin. Localizada - 5,6
Hidroginástica - 6,1




Adaptado de Comp. Corp. e Hospital do Coração – SND (Nutr. Cyntia Silva). A dietoterapia constitui a base de todo seguimento clínico instituído aos pacientes, porém para que os objetivos sejam atingidos é necessário o acompanhamento com profissional especializado.

FONTE:
http://www.nutricaoclinica.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=162&Itemid=16

Gasto calórico nas atividades

TABELA DE GASTO CALÓRICO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS
FACULDADE DE MEDICINA DA USP
SÃO PAULO

Atividades Esportivas

Atividade Praticada

Calorias gastas
Atividade Praticada
Calorias gastas
Aeróbica moderada
566
Andar 5 km/h

222
Basquete competição
630
Bicicleta fixa

377
Corrida 10 km/h

638
Futebol competição

500
Ginástica

306
Golfe (andar)
285
Patinação

498
Escalada montanha
500
Trotear à cavalo

468
Nado crawl
665
Skate

316
Surf
342
Tênis Simples

315
Volei

234

Atividades Não Programadas

Atividade Praticada
Calorias gastas
Atividade Praticada
Calorias gastas
Carpintaria
318
Comendo sentado

96
Cortar grama

516
Cozinhar

210
Dançar rock

230
Datilografia

144
Dormir

60
Fazer compras

270
Ficar parado
120
Lavar roupa

282
Limpeza geral

288
Passar roupa

126
Pescaria

264
Pular corda

612
Subir/descer escada

660
Tricô

84
Varrer

168
Tocar piano

150


PROTESTO_NYC

Frota e Dados

Sendo o Brasil uma nação com uma população acima dos 190 milhões de habitantes, um número muito substancial está relacionado às bicicletas. Com uma frota estimada em 60 milhões, o que representa uma proporção de quase 1 bicicleta para cada 3 habitantes. Assim, elas estão por todo lado, não importando o gênero nem mesmo a idade do ciclista. Já quanto a quem usa essas bicicletas: 70% adultos e 30% infantil.
E este mercado está aquecido, pois segundo a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares) a tendência é aumentar o número de bicicletas produzidas. Os dados da produção em 2010 são de 5.3 milhões de bicicletas produzidas e a projeção para 2011 é de 5.4 milhões de unidades.
Com esses dados podemos ver que o governo já notou que precisamos de medidas públicas para organizar a convivência de carros, motos, ônibus, caminhões e bicicletas no transito. O quadro abaixo demonstra o número de pessoas que circulam por hora num espaço de 3,5m de largura:


Medidas públicas vêm sendo discutidas pelo Ministério das Cidades: “Neste sentido, a Secretaria de Transporte e da Mobilidade Urbana – SeMob - tem desenvolvido o conceito de Mobilidade Urbana Sustentável, como o resultado de um conjunto de políticas de transporte e circulação que visam proporcionar o acesso amplo e democrático ao espaço urbano, através da priorização dos modos de transporte coletivo e não motorizados de maneira efetiva, socialmente inclusiva e ecologicamente sustentável. Esta nova abordagem tem como centro das atenções o deslocamento das pessoas e não dos veículos...”
“...Ao desenvolver o Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta, a SeMob procura estimular os Governos Municipais, Estaduais e do Distrito Federal a desenvolver e aprimorar ações que favoreçam o uso da bicicleta como modo de transporte, com mais segurança”.
Então como diz o ditado, “faça uma ciclovia que os ciclistas aparecem”, o poder público municipal deve se ater às medidas federais para facilitar a circulação de veículos não motores construindo ciclovias e ciclofaixas, e também realizar campanhas de incentivo ao uso do sistema de transporte coletivo e de respeito ao trânsito de veículos não motores.

sábado, 16 de julho de 2011

A bicicleta e seus múltiplos benefícios

É consenso entre muitas publicações sobre transportes, mobilidade urbana, etc., a alta eficiência do uso da bicicleta como meio de transporte.
Um dos argumentos, sendo este favorável ao bolso dos cidadãos, é o próprio preço deste equipamento, que sendo de um baixo custo (até o alto, é verdade), atende a diversas faixas da população.
Outra questão a ser levada em conta, é a possibilidade que a bicicleta oferece de uma melhor capacidade de utilização do espaço público. Ela é econômica no sentido de não necessitar tanto espaço para locomoção, nem para armazenamento; o que é benéfico às grandes cidades, que têm cada vez mais seus espaços ocupados.
Em tempos de tanta discussão sobre uso sustentável de todos os tipos de bens, nem se fale então da capacidade não poluidora de uma bicicleta.
Por fim, o benefício à saúde do ciclista. O uso da bicicleta propicia a uma pessoa uma ótima atividade cardiorrespiratória e muscular, sem impactos às articulações, tornando-se uma das atividades mais completas ao corpo humano.
Tendo em vista estas questões, pode-se perceber a necessidade de fortalecer ainda mais as discussões sobre o tema, buscando favorecer a conscientização da população sobre a necessidade de uma melhor e mais saudável utilização e compartilhamento dos espaços urbanos.


Dicas de leitura:

http://www.scielosp.org/pdf/csp/v21n5/23.pdf

http://www.humanas.ufpr.br/portal/psicologiamestrado/files/2011/03/Trabalho-de-Disserta%C3%A7%C3%A3o-Claudio-Marcio-Antunes-Franco-sem-assinaturas.pdf

domingo, 10 de julho de 2011

Os ciclistas no trânsito

Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, os ciclistas devem trafegar na mão da via e pelas margens. Já os outros veículos devem guardar uma distância de 1,5m das bicicletas, ação que quando descumprida acarreta uma infração média. No entanto, quando se observa o cotidiano das ruas, percebe-se que muitos ciclistas optam por andar na contra-mão. Esta ação faz com que os ciclistas que estão andando corretamente (como orienta a lei) passem por uma dúvida: se mantém a linha ou tentam desviar pela esquerda o outro ciclista. Esta ação pode causar acidentes pois, devido ao fluxo de carros estar às suas costas, este ciclista (que está seguindo a lei) pode ser surpreendido por um carro, caminhão ou ônibus (que nem sempre respeita a distância mínima de 1,5m).
Então, qual seria a melhor opção para que ciclistas e outros veículos possam conviver em maior harmonia: que ciclistas sigam a orientação que Código Brasileiro de Trânsito sugere, ou pilotem pela contra-mão?
Participe da enquete no canto direito superior da página:
Qual sentido o ciclista deve utilizar para percorrer as ruas?
( )Sentido do tráfego (na mão da via);
( )Sentido contrário do tráfego (na contra-mão da via).